segunda-feira, 5 de julho de 2010

Caça das baleias!

Sayuri: - Depois dessa, eu tenho vergonha de ser descendente de japoneses. Você considera isso humano?, esses seres não são humanos, fazendo isso com a baleia, me diz: " porque fazem isso?"
Com certeza pra ganhar a porcaria do dinheiro, como havia dito antes o dinheiro ajuda, mas matar por ele, é ridiculo.
O homem surgiu muito depois e se tornou, infelizmente, a espécie mais cruel, perigosa e predadora do Planeta, por ser tão 'racional' e 'inteligente'.
Cabe aos 'anjos' humanos que aqui estão, fazer ainda alguma coisa que salve os seres e o Mundo de completa destruição, pois os homens loucos já despoletaram aquilo que poderá destrui-los com toda a sua forma de Civilização. Do Espaço poderá vir algo que mudará para sempre o rumo das coisas na Terra para o Alvorecer duma Nova Era.
Os golfinhos e baleias deram sinais que os homens não entenderam... muitos aproximaram-se dos humanos e estabeleceram com eles contacto com sua inteligência e graciosidade, arriscando-se mesmo a serem destruidos e chacinados por uns, mas sentindo-se amados e respeitados por outros com quem mantêm hoje laços de ternura e boa relação, até ao fim, pressentindo que a Terra vai sofrer em breve uma grande Transformação...
Os humanos acham que conhece tudo, mas tem muito que aprender com a natureza.



Entre no site do Green Peace, e participe da campanha "Mande uma baleia de origami pro Japão"
E mostre que se importa e é contra a caça das baleias.

segunda-feira, 22 de março de 2010

O Que Você pode fazer para Mudar o Mundo?

Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ...
Cuide da Saúde do Planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ...
Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ...
Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ...
Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ...
Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida...
Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor ...

sábado, 20 de março de 2010

22 de março: Dia Mundial da Água!

ORIGEM DO DIA MUNDIAL DA ÁGUA

A Assembléia Geral das Nações Unidas adotou a resolução A/RES/47/193 de 22 de fevereiro de 1993, através da qual 22 de março de cada ano seria declarado Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 93, de acordo com as recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (sobre recursos hídricos) da Agenda 21.
Os Estados foram convidados, como fosse mais apropriado no contexto nacional, a dedicar o Dia a atividades concretas que promovessem a conscientização pública através de publicações e difusão de documentários e a organização de conferências, mesas redondas, seminários e exposições relacionadas à conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos e/ou a implementação das recomendações da Agenda 21.
A cada ano, uma agência diferente das Nações Unidas produz um kit para imprensa sobre o DMA que é distribuído nas redes de agências contatadas.
Objetivos:
O DMA é fundamental para focar a atenção nas necessidades, entre outras, de:
· Tocar assuntos relacionados a problemas de abastecimento de água potável,
· Aumentar a consciência pública sobre a importância de conservação, preservação e proteção da água,
. Fontes e suprimentos de água potável,
· Aumento da consciência dos governos, de agências internacionais, organizações não-governamentais e setor privado,
· Participação e cooperação na organização nas celebrações do DMA.
Os temas dos DMA anteriores foram:
2000: Água para o Século XXI
1999: Todos vivem rio abaixo
1998: Água subterrânea: o recurso invisível
1997: Águas do Mundo: há suficiente?
1996: Água para cidades sedentas.
1995: Mulheres e Água
1994: Cuidar de nossos recursos hídricos é função de cada um.

Dia Mundial da Água 2001 - Tema: Água e Saúde
A observância internacional do DMA é uma iniciativa que cresceu a partir de 1992, na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED), no Rio de Janeiro. A Assembléia Geral das Nações Unidas designou 22 de março de cada ano como o Dia Mundial da Água, por resolução adotada (A/res/47/193).
O tema para 2001 é "Água e Saúde". Por essa razão, e pela primeira vez, a Organização Mundial de Saúde -OMS (WHO-World Health Organization) foi designada como a agência líder.
Água e saúde são inter-conectadas de muitas maneiras e é importante considerar a crescente necessidade por água adequada e saudável, para proteger tanto as pessoas quanto o planeta. Água é um dos recursos ameaçados mais preciosos da Terra. Saúde é um dos recursos mais preciosos de cada pessoa.
Precisamos proteger e melhorar ambos.
22 de março é uma ocasião única para lembrar a todos que soluções são possíveis e que as ferramentas chave para conquistar esse objetivo são o fortalecimento da participação e cooperação global. Esforços concretos para produzir água potável limpa e melhorar a saúde, assim como para aumentar a consciência do mundo em geral, sobre os problemas e suas soluções, podem ajudar-nos a fazer a diferença. Nossa tarefa é transformar palavras em comprometimentos políticos e ação.

Por ocasião da nona celebração do DMA, em 22 de março de 2001, a OMS promoverá uma série de atividades dentre as quais estão:
1. O lançamento de uma dinâmica homepage do DMA em colaboração com o IRC
International Water and Sanitation Centre e OMS. Ela hospedará um tesouro de informações sobre questões de água e saúde e oferecerá acesso grátis universal a informações sobre o DMA. Será atualizada regularmente, ao longo do ano, e será a principal fonte de atração e fortalecimento da maior audiência possível, para participar desse evento. A homepage será a maneira mais eficiente e apropriada de disseminar informação e enfatizará a importância da água e da saúde.
Será lançada em Janeiro de 2001, reunirá informação de todo o mundo sobre as atividades realizadas no DMA e por todo o ano. IRC também enviará regulares mensagens para a lista de contatos por e-mails, sobre o DMA.
2. Um kit de informação compreendendo uma série de "fact sheets"/fascículos que será postada na homepage. Os fascículos descreverão cada doença relacionada à água e fornecerão as últimas informações e estatísticas atualizadas.
3. Complementando essa série, artigos temáticos serão produzidos, ligando água e saúde, e detalharão cada questão onde esses temas se cruzam, tais como pobreza, guerra, inundações, infecções e muito mais.
4. Finalmente, uma série de "estórias de sucesso" ou "estudos de caso" serão publicados. Eles explorarão a necessidade crucial por água adequada e saudável e sua melhoria e impacto sobre a saúde das pessoas e seu bem estar.
5. Além disso, um "Guia para Iniciantes" será disponibilizado para encorajar parceiros, organizações internacionais, companhias privadas, governos, ONGs, escolas e a comunidade como um todo a apoiar e celebrar essa ocasião singular.
6. Para concluir o dia, um relatório será lançado e uma conferência de notícias organizada.

A guerra das baleias continua enquanto o Japão rejeita conciliaçao

O mundo precisa levar mais a sério a proteção às baleias.
O Japão rejeitou a ridícula oferta feita pelos Estados Unidos de legalizar a caça baleeira no Pacífico Norte e, em troca, reduzir 20% ao ano o abate de baleias no Oceano Antártico.
Esse tipo de negociação dos Estados Unidos, Austrália e das chamadas “nações anti-caça às baleias” esta sendo feito pelo medo do Japão se retirar da Comissão Internacional de Baleias (CIB) e continuar caçando fora das normas da mesma.
Certamente, as frotas japonesas já estão assassinando baleias em risco de extinção, violando as normas da CIB, CITES e do Tratado da Antártica.
Apesar da generosidade oferecida, o Japão a recusou. O ministro da Agricultura, Floresta e Pescas, Shigeru Ishiba, disse, “Nós não podemos aceitar uma proposta que terminaria com a nossa caça para pesquisa.”
“Nós não apoiaríamos uma proposta que pedisse uma redução de assassinatos em Darfur em troca de legalizarem assassinatos sob um segmento da população, e nós não aceitaremos qualquer proposta de sancionar os assassinatos de qualquer quantidade de baleias que seja.” Disse o Capitão Paul Watson.
O Greenpeace Internacional disse numa declaração em Amsterdã que a caça de baleias deveria cessar no Santuário de Baleias no Oceano Antártico. “Porém, se a redução gradual fosse praticada logo após a reunião da CIB em Madeira, agora em Junho, e fosse devidamente monitorada, então isso seria um grande passo para a conservação das baleias assim como da proteção das águas imaculadas da Antártica.”
“Nós não acreditamos em acordos com caçadores ilegais” disse o diretor da Sea Shepherd no Reino Unido, Steve Roest. “Acreditamos que as leis que temos hoje deveriam ser cumpridas. A caça às baleias feita pelo Japão no Santuário de Baleias é uma atividade criminosa.”
A Sea Shepherd Conservation Society quer que a Austrália e outros países iniciem ações legais contra o Japão para barrar suas atividades (ilegais) no Oceano Antártico.
A Sea Shepherd não está preocupada com as ameaças dos japoneses de se retirarem da CIB. “Nós esperamos que eles se retirem.” Disse o Capitão Paul Watson. “A reunião anual da CIB não passa de uma festa para um monte de burocratas imbecis, muitos dos quais nunca viram uma baleia na vida. Deixem o Japão se retirar e terminem com esse jogo, esse pretexto ridículo que estão engajados numa causa legítima de pesquisas. Está na hora de chutar seus traseiros criminosos.” A Sea Shepherd Conservation Society tem impedido as operações ilegais do Japão no Oceano Antártico pelo quarto dia consecutivo.
No momento, o navio Steve Irwin da Sea Shepherd está perseguindo o navio-fábrica japonês Nisshin Maru e três barcos arpoadores no Mar de Ross.
O Capitão Watson e sua tripulação não irão permitir que baleias sejam mortas enquanto estiverem por perto.

Caça às baleias: uma história de horror

A captura indiscriminada de baleias com fins comerciais teve início no século XII, na área do Golfo de Biscaia, no Atlântico Norte, próximo às costas espanhola e francesa. Nos fins do século XIX, ainda com a utilização de arpões de mão, frotas comerciais de nações do hemisfério norte, como os Estados Unidos, Japão, Noruega, Inglaterra, Rússia, entre outras, já devastavam as populações de baleias que viviam nos oceanos do hemisfério sul.
A exploração irracional se agravou ainda mais a partir de 1920, quando a atividade baleeira adquiriu características industriais inventou-se um arpão com granada explosiva na extremidade que, ao ser lançado de um canhão, permitia atingir e matar com precisão uma baleia, qualquer que fosse seu tamanho.

Ao mesmo tempo, a caça passou a contar com o navio-fábrica, gigantesca embarcação a bordo da qual uma baleia inteira era convertida em barris de óleo, toneladas de carne e outros produtos, em menos de duas horas.
Em 1931, somente na estação de caça, 30.000 baleias-azuis foram mortas. Espécies, como a baleia-franca-do-norte, quase foram extintas devido à rapidez com que estavam sendo mortas.
As baleias eram, então, caçadas em todos os oceanos do planeta, até mesmo na bela costa brasileira. Nossas águas foram palco dessa atividade devastadora desde o século XVII. A caça artesanal estendeu-se do litoral sul da Bahia até a Paraíba.
O período industrial ocorreu depois da criação da COPESBRA, em 1910, uma empresa nipo-brasileira que detinha o monopólio da atividade. Sediada em Cabedelo, na Paraíba, a empresa operou em águas brasileiras até 1986, quando o presidente José Sarney sancionou a lei que proíbe a caça da baleia no litoral do Brasil. Durante os seus 75 anos de atuação, a COPESBRA abateu cerca de 22.000 animais de todas as espécies, segundo os registros deixados pela empresa.
Devido ao forte declínio das populações de baleias, a indústria sentiu-se forçada a regulamentar a caça ao redor do mundo, criando, em 1946, a Comissão Baleeira Internacional (CBI).
Com o único objetivo de conservar as populações de baleias para que pudessem ser devidamente exploradas, a CBI criou um "efeito dominó": à medida que uma espécie rareava, partia-se para a caça de outra, até que todas foram sendo rapidamente dizimadas. As baleias-fin, por exemplo, que eram cerca de 100.000 indivíduos, hoje não chegam a 2.000 no Oceano Antártico. Antes estimadas em 250.000 indivíduos, as baleias azuis não passam de 400 na mesma região. São tão poucas que podem realmente desaparecer do planeta!
Mais de 2 milhões de baleias foram mortas neste século. Estima-se que cerca de 50 a 60.000 baleias foram mortas por ano durante o período da caça comercial mundial, que atingiu seu pico em 1961, quando a indústria baleeira conseguiu o triste recorde de 70.000 animais mortos.
Na tentativa de conter o ritmo alucinado com que as espécies estavam sendo caçadas, a CBI declarou, em 1986, a moratória da caça por tempo indeterminado. Ainda assim, desde que a moratória foi declarada, quase 14.000 baleias já foram mortas, sendo que destas, 7.000 foram abatidas somente pelo Japão!
O Japão se utiliza do argumento da "caça científica" que alega reunir dados sobre o tamanho e a estrutura das populações de baleias. Entretanto, tais informações poderiam ser coletadas por pesquisas que não envolvessem a morte de animais. A "caça científica" é uma falsa justificativa para os baleeiros continuarem caçando comercialmente, apesar da proibição.

A Noruega contesta abertamente a moratória e caça comercialmente cerca de 500 baleias-minke por ano, com a expectativa de aumentar sua quota anual para até 2.000 animais. A Islândia, por sua vez, retirou-se da CBI em junho de 1992. Os dois países justificam a caça como sendo parte de suas tradições costeiras.
Seus governos argumentam, também, que realizam uma caça sustentável e que a carne de baleia é uma fonte de proteína ambientalmente correta.

sábado, 13 de março de 2010

Algumas espécies em extinção!

Urso Polar
Tigre
Tigre Branco
Rinoceronte
Pássaro Preto

Papagaio
Panda

Tartaruga Marinha
Leão Africano
Gorilas
Chimpanzés
Tucanos
Cavalos Selvagens

Elefantes
Alguns desses animais são caçados, por causa do chifre, dentes, pelagem ou mesmo por prazer.
Sayuri: - Eu deveria dizer que tenho pena de pessoas assim, e também de pessoas que compram deles.

terça-feira, 9 de março de 2010

Dia 21 de Abril. Dia Mundial do Planeta!


Dia Mundial doPlaneta Terra Dia em que devemos parar e pensar a respeito do nosso futuro neste planeta. Cuidemos de nossa casa!